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sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

O protecionismo como arma para o desenvolvimento nacional

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O desenvolvimento econômico de um país depende de alguns fatores primordiais de base, entre eles, investimento, produção, demanda e arrecadação. Para que essa cadeia de acontecimentos possam ocorrer, são necessárias ações politicas por parte do governo, para que o Estado exerça sua função numa perspectiva ativa e eficaz.

Diferente do que os neoliberais alegam, o Estado sempre foi e ainda é, o motor do desenvolvimento econômico e social de qualquer país, seja do porte Norte-americano, seja do porte Uruguaio, destacando é claro seus respectivos papeis e proporções em ambos os exemplos.

É por causa do papel protagonista do Estado, que os investimentos nacionais atingem patamares importantes para os avanços nas etapas de progressão econômica e comercial de todos os países que conseguiram/conseguem alcançar bons parâmetros sociais, tecnológicos e produtivos.

Por isso, a afirmação neoliberal não é só uma farsa grotesca, como também um jogo de palavras ligadas ao senso comum para favorecer setores específicos da sociedade, como os bancos e consequentemente a especulação financeira, que nada mais representa do que assaltos sistemáticos vindos de interesses internacionais contra a moeda,o patrimônio e as matérias primas nacionais.

A produção vinda através do investimento público direto e indireto gera em seu fio de acontecimentos a geração de empregos, o crescimento da demanda interna e por consequência o aumento de arrecadação. Quando uma dessas peças da engrenagem produtiva nacional não funciona, todas as outras também sofrem perdas relevantes de desemprenho.

Exatamente pela impossibilidade de se gerar emprego sem investimento,aumentar a demanda interna sem consumo, e manter alto nível de produtividade sem demanda. Toda essa roda só gira, acreditando os neoliberais ou não, quando o Estado tem como função intervir na economia.

O protecionismo dentro da economia produtiva e comercial, serve como mecanismo de defesa pratico contra a guerra levada a cabo pelas multinacionais e seus interesses relacionados á redução de custos de produção, ou seja, transferência de matrizes, instalação de filiais, baixo investimento em mão de obra e matéria prima, entre outros.

Sendo uma peça desse mecanismo, qualquer partido, organização, movimento ou individuo que se apresente preocupado e defensor dos interesses nacionais deve levar tal posicionamento econômico como principio relevante em sua politica.

Um país ser protecionista, é bom lembrar, não significa a inexistência do seu comercio exterior ou isolamento financeiro, pelo contrário, na realidade é todo o funcionamento internacional financeiro acontecendo multilateralmente em bases justas e que trazem benéficos á todos os povos envolvidos.


























































































































































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